Mas na década de 1990 um grupo de estudantes universitários e historiadores, liderados por um arqueólogo, resolveu recontar a história da Balaiada. Para isso se instalaram no Morro do Alecrim, palco final da revolta. Eles trabalharam durante meses, atrás dos vestígios do conflito. "Hoje historiadores já escrevem sobre essa nova versão. A versão dos vencidos, dos balaios como verdadeiros heróis na batalha contra os opressores", disse o pesquisador Wibson Carvalho.
O resultado das buscas arqueológicas fez surgir o Memorial da Balaiada. No acervo de 350 peças, restos de armamentos, balas de chumbo, projéteis, botões e fivelas dos militares e dos homens e mulheres qeu fizeram a revolta. As escavações encontraram até fragmenmtos de ossos humanos. A coleção do museu tem também instrumentos de castigo dos ecravos, como correntes ultilizadas em castigos dos escravos, como correntes e gargalheiras.
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E neste mesmo museu acontecem apresentações que representam a revolta.
Pergunta? Se tiverem comentem aqui em baixo.
Olá... Parabéns pelo Blog
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